
O número de apreensões de armas no estado pode dobrar até o fim deste ano. Nos sete primeiros meses de 2008, a Polícia Militar de Pernambuco retirou das ruas 3.075 armas de fogo ilegais. Ainda restam cinco meses para serem contabilizados, mas a quantidade até agora está bem próxima do número referente a todo ano de 2007, que foi de 4.509. O contracheque explica o estímulo dos policiais. Em pouco mais de um mês - de julho até ontem - 813 policiais receberam bônus pecuniário pela apreensão de armamento junto com o salário, totalizando um montante de R$ 165, 5 mil nos cofres do governo do estado. É muito mais que o dobro pago de 2007, que chegou a R$ 62,9 mil. Desde julho, a burocracia para receber a bonificação também acabou. A premiação agora é depositada no contracheque do policial.
Soldado afirma que mudou a relação com o governo
É claro que, ao olhar dos mais críticos, o bônus não é suficiente. Mas o benefício já reflete aos poucos na auto-estima dos PMs. Até julho, os policiais do interior precisavam se deslocar para o Recife para resolver as pendências da bonificação. Dependendo do calibre da arma, o bônus varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil. E o dinheiro é distribuído entre os policiais que fazem a apreensão. Se numa batida policial forem apreendidas três armas, por exemplo, o valor é dividido entre os policiais que participaram da ação. Violência - Segundo o soldado Jonhson Batista Santos, 37 anos, o número de abordagens policiais aumentou desde o aumento da premiação. E isso, para ele, se reflete diretamente na criminalidade. "Quanto menos armas nas ruas, menos violência", afirmou. Há 17 anos na PM, Jonhson disse que houve mudanças no relação do governo com o policial. Segundo ele, em dezembro de 2007, o bônus pecuniário triplicou. A apreensão de armas de calibre curto, médio e longo valia respectivamente R$ 100, R$ 300 e R$ 500, mas passou para R$ 300, R$ 600 e R$ 1,5 mil. Os PMs foram escolhidos aleatoriamente. Segundo o coordenador de comunicação da Polícia Federal, Giovanni Santoro, as apreensões feitas pela PM não estão inseridas na campanha de desarmamento aberta pela PF desde 2003. As ações correm paralelas e se ajudam no combate à violência, mas a PM apreende armas em flagrantes, enquanto a PF as recebe de forma espontânea. As armas apreendidas em flagrante ficam à disposição da Justiça até a conclusão do processo. As armas levadas de forma espontânea são destruídas.
As informações são do Diário de Pernambuco.
Soldado afirma que mudou a relação com o governo
É claro que, ao olhar dos mais críticos, o bônus não é suficiente. Mas o benefício já reflete aos poucos na auto-estima dos PMs. Até julho, os policiais do interior precisavam se deslocar para o Recife para resolver as pendências da bonificação. Dependendo do calibre da arma, o bônus varia de R$ 300 a R$ 1,5 mil. E o dinheiro é distribuído entre os policiais que fazem a apreensão. Se numa batida policial forem apreendidas três armas, por exemplo, o valor é dividido entre os policiais que participaram da ação. Violência - Segundo o soldado Jonhson Batista Santos, 37 anos, o número de abordagens policiais aumentou desde o aumento da premiação. E isso, para ele, se reflete diretamente na criminalidade. "Quanto menos armas nas ruas, menos violência", afirmou. Há 17 anos na PM, Jonhson disse que houve mudanças no relação do governo com o policial. Segundo ele, em dezembro de 2007, o bônus pecuniário triplicou. A apreensão de armas de calibre curto, médio e longo valia respectivamente R$ 100, R$ 300 e R$ 500, mas passou para R$ 300, R$ 600 e R$ 1,5 mil. Os PMs foram escolhidos aleatoriamente. Segundo o coordenador de comunicação da Polícia Federal, Giovanni Santoro, as apreensões feitas pela PM não estão inseridas na campanha de desarmamento aberta pela PF desde 2003. As ações correm paralelas e se ajudam no combate à violência, mas a PM apreende armas em flagrantes, enquanto a PF as recebe de forma espontânea. As armas apreendidas em flagrante ficam à disposição da Justiça até a conclusão do processo. As armas levadas de forma espontânea são destruídas.
As informações são do Diário de Pernambuco.

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