
Sentando em casa, depois de uma boa noite de sono, assistindo ao DVD com carinho, não dá pra esquecer os aninhos passados. Brian, agora com 33, já não é mais um garotinho. No vigor da turnê de Backstreet´s Back, dançava como um menino e se jogava nos solos, com contraltos e gritinhos ao final. Em MSN in Concert, está reprimido. Talvez seja o peso de ser pai de família, casado e ter sofrido duas cirurgias do coração, ou mesmo porque a idade de cristo já está pesando em suas pernas. O caçula Nick era energético, 28, cheio de vigor, mas ficou calminho no palco. Nada de rebolados sexy. Cantar a empolgante frase “Am I sexual?” de “Everybody” não o fez cara pra rebolar como antigamente.
As roupas são mais discretas, sem tantas fantasias, algumas tentativas tímidas de animar o ambiente com um ringue no palco para simulação de luta de boxe na abertura e mesa de bar para o sucesso “Show Me The Meaning of Being Lonely”. Difícil de imaginar, mas a banda que desbancou das paradas, por muitas vezes, os concorrentes N´Sync e Five (este nem agüentou o barco e pulou fora no auge, antes que ficasse pior) voltou muito, mas muito tosca.
As roupas são mais discretas, sem tantas fantasias, algumas tentativas tímidas de animar o ambiente com um ringue no palco para simulação de luta de boxe na abertura e mesa de bar para o sucesso “Show Me The Meaning of Being Lonely”. Difícil de imaginar, mas a banda que desbancou das paradas, por muitas vezes, os concorrentes N´Sync e Five (este nem agüentou o barco e pulou fora no auge, antes que ficasse pior) voltou muito, mas muito tosca.

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